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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

MEC: TI terá boa parte das 250 mil vagas em cursos técnicos que serão criadas até 2010

MEC: TI terá boa parte das 250 mil vagas em cursos técnicos que serão criadas até 2010

(http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/01/09/mec-ti-vai-ser-uma-das-grandes-beneficiadas-com-a-criacao-de-500-mil-vagas-em-cursos-tecnicos)

Por Rodrigo Afonso, do COMPUTERWORLD

Publicada em 09 de janeiro de 2009 - 11h44

Atualizada em 09 de janeiro de 2009 - 11h57

Diretor do ministério da educação não dá números, mas garante que TI será uma das grandes beneficiadas; as atuais 250 mil vagas serão dobradas até 2010.

O MEC (Ministério da Educação) divulgou plano de expansão para dobrar o número atual de vagas técnicas oferecidas pela rede federal de ensino técnico e tecnológico, saltando das atuais 250 mil para 500 mil vagas até 2010.

Além de integrar diversas escolas nos recém-criados 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia, o órgão planeja inaugurar 214 escolas até 2010, totalizando 311 campi no País.

O MEC diz que ainda não está definido quantas vagas serão destinadas para cada área, mas TI deve ser um dos grandes beneficiados. “Seguramente, a qualificação em TI será bem contemplada nessa iniciativa, tanto pela demanda que essa área apresenta quanto pela natureza das instituições federais”, afirma o professor Luís Caldas, diretor da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC.

Caldas afirma ainda que cada instituto assume o compromisso de criar vagas de acordo com a demanda regional, além de adequar cada escola técnica aos níveis de qualidade semelhantes dos Centros Federais de Tecnologia (Cefets). “Essas instituições possuem os melhores resultados nas avaliações realizadas pelo MEC e serão referência para todas as escolas que farão parte dos institutos”.

Das 500 mil vagas anunciadas, 50% delas serão destinadas ao ensino médio integrado ao técnico, 30% a cursos superiores de tecnologia ou de bacharelado tecnológico e 20% a cursos de licenciatura.

Segundo Caldas, as parcerias com instituições privadas, que já são uma realidade em diversos Cefets e escolas técnicas, são bem vindas e cada instituto tem autonomia para defini-las, respeitados os princípios da administração pública.

Caldas afirma ainda que nada muda para os alunos que já realizam cursos regulares nas escolas abarcadas pelos institutos em termos de ensino, exceto pelo fato de que seus diplomas serão expedidos sob a nova alcunha.

A lista dos institutos e seus campi podem ser obtidas no site da Setec.

Washington Grimas

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